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SEJA FERA,
SEJA ANGLO!

Conhecimento não é apenas reproduzir o que é aprendido em sala de aula, mas compreender e exercitar o aprendizado. Amizades, amadurecimento, conteúdo e apoio são a base do nosso ensino, formando assim, cidadãos críticos e capacitados para serem transformadores de sua própria vida e da sociedade em que vivem.

Da Educação Infantil ao Pré-Vestibular, o Anglo oferece todo o suporte em cada fase da vida dos alunos, para que o desenvolvimento de suas habilidades seja natural e constante.

O MELHOR PARA CADA FASE DO ALUNO,
POR QUEM ENTENDE DE EDUCAÇÃO!

Nossa proposta educacional se fundamenta na construção do conhecimento, na formação empreendedora e no desenvolvimento da autonomia intelectual e moral, alicerçados no aprender a ser, a conviver, a fazer e a aprender, sob valores humanizadores sustentados pela ÉTICA, em toda a Educação Básica, no Ensino Fundamental e Ensino Médio inovando sempre através dos conhecimentos da neuroeducação e das tecnologias a favor da formação intelectual do estudante.

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Comunicação Não Violenta fortalece vínculos e melhora o convívio

 Observação, sentimentos, necessidade e pedido. Pilares da CNV e da educação no Colégio Anglo Sorocaba.   A forma de se comunicar tem mudado bastante. O que antes era feito com ordens ou em silêncio já não faz mais sentido, especialmente quando o objetivo é ajudar crianças a se expressarem e escutarem de forma genuína. A Comunicação Não Violenta (CNV) desponta como um recurso valioso para transformar a convivência no ambiente escolar. Criada pelo psicólogo Marshall Rosenberg, nos anos 1960, essa abordagem propõe um caminho para fortalecer vínculos por meio de conversas baseadas no respeito mútuo, na escuta atenta e na empatia. Seu método se apoia em quatro pilares: observar sem julgamento, nomear sentimentos com clareza, reconhecer necessidades e fazer pedidos que favoreçam a conexão. Aplicada ao dia a dia escolar, ela contribui para criar um ambiente mais acolhedor e participativo. Essa forma de se comunicar vem ganhando espaço e se contrapõe à comunicação agressiva, que ainda aparece em muitas situações, como em falas irônicas, expressões que desconsideram o outro ou atitudes que anulam sentimentos. Ignorar o que alguém sente ou precisa também é uma forma de violência, muitas vezes invisível, mas que causa impactos profundos nas relações entre alunos, educadores e equipe escolar. No Colégio Anglo Sorocaba, entende-se que a escola não apenas educa, mas também ensina a viver em comunidade. Conversas, orientações e momentos de escuta são tratados como verdadeiras oportunidades educativas. Quando um aluno apresenta um comportamento inadequado, a proposta da escola é buscar compreender o que motivou aquela atitude. Isso não significa aceitar tudo, mas sim dialogar para que o estudante reconheça o impacto de suas ações e possa agir de maneira mais consciente. “Ensinamos nossos alunos a se comunicarem conosco a partir do exemplo. Gentileza gera gentileza, e violência gera violência”, explica Carol Lyra, diretora do Anglo Sorocaba.  Na Comunicação Não Violenta, tudo começa pela escuta ativa. Antes de qualquer fala, é essencial ouvir com atenção e genuíno interesse em compreender o outro. Essa escuta cria espaço para um diálogo real, onde há abertura para acolher sentimentos e necessidades. “É preciso escutar de verdade e tentar entender o lugar do outro. Isso é empatia, não da forma banalizada e superficial como muita gente tem usado essa palavra hoje em dia”, afirma Carol Lyra.  As ações da escola vão além da sala de aula. Iniciativas como o “Café com Conversa” promovem encontros com famílias, professores e a equipe pedagógica para dialogar sobre a forma de comunicação entre os familiares, sobre criação de filhos, sentimentos e convivência. Além disso, todos os profissionais da escola participam de formações constantes, com o objetivo de trabalhar a comunicação, desenvolver uma escuta mais sensível e um olhar atento sobre os estudantes, promovendo tratativas mais saudáveis no dia a dia escolar. Carol Lyra destaca, também, a importância de ajudar os alunos a identificarem e nomearem seus sentimentos. “Quando ajudamos a pessoa a identificar e nomear seus sentimentos, ela consegue entender melhor suas emoções e isso facilita transformar essas sensações em algo positivo, principalmente na relação com as regras e a convivência”, destaca.  A proposta da CNV incentiva que os alunos ajam por consciência, e não por medo. É um convite para ouvir antes de reagir, perguntar antes de tirar conclusões e explicar antes de exigir. O Anglo Sorocaba, nesse sentido, recomenda que professores e coordenadores expliquem as regras e os motivos por trás delas. “As crianças são inteligentes e, se elas entendem o porquê das regras, das normas, dos combinados que existem na escola, elas passam a respeitá-los de forma mais natural”, explica a diretora. Assim, o papel da autoridade na escola precisa ser compreendido com cuidado. O professor, o diretor, o coordenador são autoridades dentro da escola e deve ser respeitado por admiração, e não pelo autoritarismo, afirma Carol. “Autoridade e autoritarismo são conceitos bem distintos. É muito gratificante quando o aluno compreende o nosso papel e passa a colaborar espontaneamente, porque entendeu o valor do que fazemos — isso é bem diferente de simplesmente mandar e esperar obediência”, finaliza.    Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de diálogo, e a escola desempenha um papel fundamental nesse processo. Ao se transformar em um espaço de construção coletiva, onde as normas são compreendidas e respeitadas por todos, a convivência se torna mais leve e prazerosa para educadores e alunos, refletindo positivamente no ambiente familiar e na sociedade.  


Data: 09/06/2025

Alfabetização começa com estímulos e descobertas

Reconhecer letras no ambiente, perguntar o que está escrito em placas e demonstrar curiosidade por livros são sinais de que a criança pode estar pronta para dar os primeiros passos na alfabetização. O processo, que geralmente tem início entre os 4 e 6 anos, varia conforme o desenvolvimento individual e não deve ser apressado nem forçado. O mais importante é que aconteça de forma natural e prazerosa. Muito antes de aprender formalmente a ler e escrever, a criança já começa a desenvolver habilidades fundamentais para a alfabetização. O contato com histórias, músicas com rimas, conversas em família e brincadeiras com sons e imagens ajudam a construir a base da linguagem. Esse repertório inicial é decisivo para o sucesso da aprendizagem nos anos seguintes. “A alfabetização acontece de forma mais fluida quando respeitamos o tempo da criança e usamos atividades que despertem seu interesse de maneira leve e divertida”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Brincadeiras com letras, jogos de memória, livros interativos e cantigas populares são alguns dos recursos que tornam o aprendizado mais acessível. Atividades como formar palavras com blocos, pular em letras desenhadas no chão ou criar histórias coletivas ajudam a associar símbolos aos sons e ampliar o vocabulário. Mais do que decorar letras, a criança precisa entender a lógica da linguagem escrita e sentir-se segura para explorar esse novo universo. O envolvimento da família também é essencial. Ler para a criança todos os dias, brincar de rimar palavras ou incentivar a escrita espontânea, mesmo que ainda com letras trocadas, fortalece a conexão com o mundo das palavras. Quanto mais o ambiente for rico em estímulos positivos, maiores as chances de a alfabetização acontecer de forma tranquila e consistente. O papel da escola é garantir que o processo respeite o ritmo de cada aluno, promovendo experiências significativas e acolhedoras. O professor atua como um guia, observando avanços, propondo desafios adequados e valorizando cada conquista, por menor que pareça. Quando há espaço para brincar, errar, tentar de novo e criar, a criança se engaja com mais entusiasmo e confiança. A alfabetização não é um ponto de partida exato, mas um percurso que começa ainda na primeira infância. Com apoio, estímulo e respeito ao tempo de cada um, esse caminho pode ser leve, divertido e cheio de descobertas. Afinal, aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a se expressar e a compreender o mundo com novos olhos.Para saber mais sobre alfabetização, visite: https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/jogos-brinquedos-brincadeiras-no-aprendizado-crianca.htm e https://querobolsa.com.br/revista/10-brincadeiras-para-alfabetizacao


Data: 06/06/2025

Comportamentos éticos são construídos desde cedo com diálogo e firmeza

Mentir para se livrar de uma advertência, colar na prova, excluir colegas de um grupo ou desrespeitar regras de convivência. Atitudes como essas, infelizmente, ainda são comuns no ambiente escolar e indicam a necessidade de um trabalho contínuo e consciente em favor da ética. Mais do que um conteúdo teórico, a ética se expressa nas ações diárias e deve ser aprendida desde cedo, com mediação constante por parte dos adultos. A escola tem papel fundamental na formação ética dos alunos, não apenas por meio de aulas específicas, mas principalmente por meio das relações humanas que acontecem dentro e fora da sala. A convivência entre diferentes opiniões, valores e temperamentos desafia os estudantes a refletirem sobre empatia, justiça, respeito e responsabilidade. E é nesse cenário que a postura dos professores se torna decisiva. “As crianças e os adolescentes observam muito mais do que se imagina. Nosso comportamento como educadores é um modelo vivo do que é aceitável e do que não é”, explica Carol Lyra, diretora pedagógica do Colégio Anglo Sorocaba. Quando ocorrem episódios de desonestidade, exclusão, desrespeito ou injustiça, a escola precisa agir com clareza e equilíbrio. Em vez de apenas punir, é necessário abrir espaço para a escuta e o diálogo, permitindo que o aluno compreenda por que determinada atitude foi inadequada e quais impactos ela causou. A construção de valores éticos exige tempo, repetição e coerência entre o que se diz e o que se faz. Para lidar com a falta de ética no ambiente escolar, é importante estabelecer regras de convivência bem definidas, discutir com os alunos o sentido dessas normas e dar exemplos reais de como elas funcionam no cotidiano. Projetos interdisciplinares, rodas de conversa, dinâmicas de grupo e atividades de mediação de conflitos ajudam a internalizar conceitos que, de outro modo, seriam apenas abstratos. Outro ponto essencial é o envolvimento das famílias. A ética começa em casa, com atitudes simples como respeitar a vez do outro, cumprir combinados e tratar todos com dignidade. Quando escola e família atuam juntas, os efeitos positivos se multiplicam. À medida que os alunos crescem, é possível ampliar o repertório e propor discussões mais complexas sobre ética, envolvendo temas como desigualdade, meio ambiente, uso consciente da tecnologia e combate à discriminação. O importante é que o aprendizado ético não seja tratado como um evento isolado, mas como parte de uma cultura permanente, baseada no cuidado com o outro e na consciência das próprias escolhas. Fomentar a ética no ambiente escolar é investir na formação de cidadãos mais responsáveis, conscientes e preparados para atuar de forma justa e equilibrada em qualquer espaço da sociedade. Para saber mais sobre ética, visite https://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/etica_escola.htm e https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/etica-na-educacao   


Data: 04/06/2025